Português 7º ano
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Módulo I- Estudo de Gêneros textuais14 Topics|14 Testes
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Aula 1- Tipos de Discursos: Direto e Indireto
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Aula 2- Leitura de textos jornalísticos com ênfase em questões de gêneros na contemporaneidade
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Aula 3- Leitura de textos regionais: o cerrado, matriz da cultura brasileira
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Aula 4- Textos teatrais
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Aula 5- Representação teatral
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Aula 6- Texto Expositivo
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Aula 7- Texto Argumentativo
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Aula 8- Música Regional
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Aula 9- Leitura de letras de músicas de estilos variados com ênfase em cidadania.
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Aula X-Poesia
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Aula 11-Paródia
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Aula 12- Criação de artigos jornalísticos ( anúncios e classificados)
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Aula 13- Elaboração de reportagens e entrevistas- ( notícia, manchete, entrevista)
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Aula 14- Criação de Poesia
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Aula 1- Tipos de Discursos: Direto e Indireto
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Módulo II- Gramática- Parte I5 Topics|5 Testes
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Módulo III- Acentuação1 Topic|1 Teste
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Módulo IV- Gramática- Parte II7 Topics|7 Testes
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Question 1 of 5
1. Question
1) Leia o texto expositivo e responda:
Você tem medo de quê?Quem nunca sentiu medo diante de uma barata, na fila da montanha-russa ou assistindo a um filme de terror na televisão? Ou, ainda, de escuro ou de dormir sozinho?O medo é uma emoção produzida pelo cérebro para nos deixar alertas e mais cuidadosos diante de situações que podem nos oferecer perigo. Quando o medo é muito intenso, persistente e difícil de ser controlado, é chamado de fobia.Conheça alguns tipos de fobia:⦁ acrofobia – medo doentio de altura;⦁ agorafobia – medo anormal de ficar em grandes espaços abertos e lugares públicos com muita gente;
⦁ aracnofobia – medo de aranhas;⦁ astrofobia – sentimento de pavor aos trovões e relâmpagos;⦁ cinofobia – medo anormal de cães;⦁ dextrofobia – medo dos objetos colocados à direita das pessoas;⦁ elurofobia – medo ou aversão a gatos;⦁ fobia social – medo de enfrentar situações sociais e relacionamentos;⦁ fobofobia – medo dos próprios medos;⦁ hipnofobia – medo de dormir ou pavor durante o sono;⦁ musicofobia – aversão a música;⦁ ofidiofobia – medo de cobras;⦁ sitiofobia – recusa absoluta de alimento.Ter medo ou desconforto diante de certos animais ou em determinadas ocasiões é natural. O problema é quando esse medo impede as pessoas de levar uma vida normal. Quando isso acontece, é hora de procurar um médico.Fonte: Revista Superinteressante, ed. 157.No primeiro parágrafo está a apresentação da ideia principal informada no título. Ele se inicia com algumas perguntas. Qual é o objetivo do autor ao usar esse recurso?CorretoIncorreto -
Question 2 of 5
2. Question
2) O texto expositivo apresenta:
CorretoIncorreto -
Question 3 of 5
3. Question
3) Leia o texto expositivo:
A chamada Lei do Agrotóxico (nº 7.802, de 11/06/89) determina que os rótulos dos produtos não contenham afirmações ou imagens que possam induzir o usuário a erro quanto a sua natureza, composição, segurança, eficácia e uso. Também proíbe declarações sobre a inocuidade, tais como “seguro”, “não venenoso”, “não tóxico”, mesmo que complementadas por afirmações do tipo “quando utilizado segundo as instruções”.
Em face das proibições da Lei, a compreensão da frase: “Cuidado, este produto pode ser tóxico”
CorretoIncorreto -
Question 4 of 5
4. Question
4) Leia o texto:
IBGE: 24,8 milhões das pessoas de 14 a 29 anos não frequentam escolas no paísA Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua.) 2016 divulgada hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE.) estima que 24,8 milhões das pessoas de 14 a 29 anos de idade não frequentavam escola, cursos pré-vestibular, técnico de nível médio ou de qualificação profissional no ano passado.As razões mais frequentes para não estarem estudando foram por motivo de trabalho, seja porque trabalhava, estava procurando trabalho ou conseguiu trabalho que iria começar em breve (41%); não tinha interesse em continuar os estudos (19,7%); e por ter que cuidar dos afazeres domésticos ou de criança, adolescente, idosos ou pessoa com necessidades especiais (12,8%).Os motivos relacionados ao mercado de trabalho para não ir à escola foram mais frequentes entre os homens (50,5%). Além disso, entre eles, 24,1% disseram não ter interesse, e 8,2% já tinham concluído o nível de estudo que desejavam.Para as mulheres, o motivo relacionado a trabalho para não estudar também foi o mais frequente (30,5%); 26,1% delas alegaram ter que cuidar dos afazeres domésticos ou de criança, adolescente, idosos ou pessoa com necessidades especiais, proporção 30 vezes superior à observada entre os homens; e 14,9% não tinham interesse.No Brasil, em 2016, havia 51,6 milhões de pessoas de 14 a 29 anos de idade. Desse total, 13,3% estavam ocupadas e estudavam; 20,5% não trabalhavam e não estudavam; 32,7% não trabalhavam, mas estudavam e 33,4% estavam ocupadas e não estudavam. […]Com relação à forma como o texto se estrutura, conclui-se que ele é, predominantemente,CorretoIncorreto -
Question 5 of 5
5. Question
5) Leia o texto a seguir:
PENSAMOS NÃO COMO PÁGINA ABERTA, MAS COMO HIPERTEXTO EM METAMORFOSE
A linha de evolução da humanidade ofereceu em tempos diversos a prioridade a
órgãos diferentes como fundamentais a comunicação. Quando ainda não se havia
inventado a escrita, toda comunicação se fazia pela boca e esta simbolizava a essência da
comunicação. Malditos eram os que rogavam pragas, e não se podia pensar em castigo maior
que a imposição do silêncio.
Mais tarde, a mão substituiu a boca e a escrita passou a ser garantidora de permanência
e imortalidade. Desenvolveu-se acurado sistema de estudo caligráfico e passou-se a considerar
que nada expressa melhor a identidade da pessoa que sua caligrafia e sua assinatura.
Na era da informática, a importância da comunicação rapidamente vai substituindo as
mãos pelos olhos, e a visão passa a constituir órgão soberano. Num mundo globalizado e, em
muitos aspectos, virtual, a boca pouco vale, e as mãos passam a ser apenas instrumento da
visão. É de acreditar que a evolução pare por aí, não porque ainda faltam órgãos para isso, mas
porque o hipertexto simboliza a própria forma de pensar.
Que é o hipertexto? É a nova forma de escrita e de comunicação no mundo da
informática, um dispositivo no qual a informação se apresenta através de uma rede de nós
interconectados por links que permitem acesso não linear por parte do leitor. É uma página
absolutamente diferente de uma página textual, nela pode ocorrer metamorfose permanente –
pois pode mudar a cada instante –, grande heterogeneidade – os nós do hipertexto podem
incluir conteúdos diversos – e imensa multiplicidade, pois qualquer nó da rede, mesmo isolada
das demais, contém uma nova rede e, principalmente, grande mobilidade dos centros. Assim,
ao invés de uma “ideia principal”, presente em uma página comum, existem ideias
multiconectadas que passam a ser acionadas ao sabor das necessidades e dos interesses.
Em síntese, o hipertexto se identifica com a nossa maneira de pensar, que, na verdade,
funciona pela conexão entre diferentes modos de conhecer e de expressar.(Celso Antunes. A prática de novos saberes. Fortaleza: Edições Livro Técnico, 2003, p. 43-45. Adaptado)
O correto entendimento do texto requer que o interpretemos como
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